Ouro é fundamental na estratégia de diversificação de portfólio.

Uma das principais premissas de um bom investidor é ter um portfólio diversificado, com ativos que gerem rentabilidade no curto, médio e longo prazos.  Por isso, a D’GOLD, Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM), com mais de 15 anos de experiência nos mercados brasileiros de ouro primário e secundário, ressalta que o investimento em ouro é estratégico para fins de diversificação, uma vez que ele faz a proteção do patrimônio em tempos de instabilidade e volatilidade.

Além de ser uma reserva de valor, com lastro, a precificação do ouro historicamente possui uma característica anticíclica. Ou seja, quando há uma crise no mercado de ações ou uma pressão inflacionária, sua cotação tende a aumentar porque os agentes do mercado buscam proteção. Foi assim em 2020, quando o ouro trouxe excelente retorno aos investidores em um período conturbado em todas as economias do globo.

No ano passado, a valorização do ouro foi de 55,93%, superando os 41,12% do euro e os 29,27% do dólar. Já em relação ao mercado acionário brasileiro, a distância de resultados foi gigante, visto que o valor de mercado das empresas que compõem o Ibovespa fechou o período com valorização de apenas 2,92%.

Para este ano de 2021, a tendência é de que os investidores continuem buscando a segurança do ouro. Isso porque, novas ondas da Covid-19 continuam afetando a economia mundial e pressionado para cima a inflação no Brasil. A questão fiscal do país é outra componente que traz incerteza.

Para o diretor estatutário da D’GOLD DTVM, Anderson Dias, o momento é de diversificar o portfólio para melhorar a rentabilidade das carteiras. “Nesse cenário, é interessante que o brasileiro tenha ouro entre os seus ativos. Além de ser um investimento com boas perspectivas de performance, ele também pode funcionar como hedge para a volatilidade dos mercados de ações e cambial”, orienta Anderson Dias.

Educação financeira

Até pouco tempo, a taxa básica de juros no Brasil, a Selic, rodava em patamares altos, na casa dos dois dígitos. Isso fez com que o investidor brasileiro se acostumasse com as aplicações em renda fixa, em títulos públicos e até na poupança. Contudo, com a Selic nos menores patamares da história nos últimos anos, o poupador se viu obrigado a buscar novas opções de investimento.

O primeiro movimento foi em direção ao mercado de ações, com a explosão do número de pessoas físicas negociando na Bolsa de Valores de São Paulo, operada pela B3. Por consequência, os investidores começaram a perceber a necessidade e importância de ter ativos que protegem o patrimônio em momentos de turbulências. Um dos pontos de aprendizados certamente foi em março de 2020, com um grande choque inicial no mercado de ações provocado por países produtores de petróleo e, em seguida, a crise mais extensa em decorrência da pandemia do novo coronavírus.

“Em determinado período do ano passado, a Bolsa de Valores tomou um tombo de 60% e o ouro subiu 40%. Quem tinha só ações como investimento não conseguiu se equilibrar. Com o episódio, mais pessoas buscaram entender o mercado de ouro e viram o quanto é fácil. Ouro tem resgate imediato e é um dos poucos ativos que têm liquidez absoluta. É possível fazer operações de 24 horas por dia, os sete dias por semana” afirma Anderson Dias.

Sobre a D’GOLD DTVM

Fundada em 2007 a D’GOLD, Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM) é o resultado de mais de 30 anos de experiência de seus sócios fundadores nos mercados brasileiros de ouro primário e secundário. Toda essa experiência inclui as etapas da cadeia produtiva do setor de ouro ativo financeiro, desde a compra nas remotas regiões produtoras, o beneficiamento e a posterior comercialização do ouro ativo financeiro para investidores, clientes industriais e demais instituições do Sistema Financeiro Nacional.

Atualmente, a D’GOLD DTVM é a principal Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários independente e 100% focada no mercado de ouro ativo financeiro. A empresa é pioneira em diversos projetos de incentivo à formalização e a legalização da extração de ouro primário e também luta pela conscientização ambiental para os diferentes entes da cadeia produtiva do ouro. A DTVM entende que não é possível gerar desenvolvimento sem que os meios produtivos estejam preservados e que todas as normas e regulamentações estejam atendidas.

D’GOLD, Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, aponta que o ouro deve seguir valorizado neste ano e sendo um dos principais ativos de proteção contra a volatilidade do mercado de ações e do câmbio.

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